Um comentarista sugere que o Grêmio deve adotar uma estratégia defensiva contra o Flamengo.
Pedro Ernesto sugere que retranca é a tática ideal para o Grêmio contra o Flamengo
Na coluna desta sexta-feira no portal GZH, o comentarista Pedro Ernesto Denardin expressou sua opinião sobre a partida entre Grêmio e Flamengo. Para o jogo que acontecerá no próximo domingo, às 17h30, na Arena, o comentarista afirmou que a única maneira do Tricolor obter um resultado positivo é se o técnico Gustavo Quinteros adotar uma postura defensiva.
“Os mais modernos preferem o termo “baixar as linhas”. Eu, sendo mais tradicional, uso “retranca”, que é o que Quinteros precisará fazer contra o Flamengo. O Grêmio não possui elenco para enfrentar de igual para igual o time de Filipe Luís. A diferença é quase embaraçosa”, escreveu.
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Recordação de 2017
Em seguida, Pedro Ernesto recordou a equipe de 2017, campeã da América sob a liderança de Renato Portaluppi.
“Aquele time espetacular de 2017 deixou uma grande saudade. Eles enfrentavam qualquer adversário, mas os dirigentes do Grêmio decidiram abandonar a tradição do clube — que sempre começava a formar um time a partir dos jogadores da base”, continuou.
Após criticar a forma como a atual direção planeja o elenco, ele direcionou suas críticas aos jogadores e a Quinteros.
“Atualmente, o clube possui jogadores de diversos países e continentes. Para começar, eles não são grandes atletas ou não estão conseguindo se destacar porque a estrutura tática do time não os favorece. Além disso, não falam português. E não sei se conseguem entender o técnico”, acrescentou.
Para prevenir uma goleada
No final de sua análise, ele reiterou sua visão de que o trabalho do treinador é insatisfatório. Também reafirmou a necessidade clara de adotar uma postura defensiva contra os cariocas.
“O Grêmio precisa jogar por uma única oportunidade contra o Flamengo. Se tentar jogar de igual para igual, será goleado. Cuidado, Quinteros! Este time joga muito pouco. Apenas uma retranca sólida e histórica pode evitar um resultado humilhante”, concluiu.
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