
A justificativa para a escalação de Agustín Rogel no Gre-Nal 447.
No último sábado à noite, o Internacional empatou com o Grêmio em partida válida pelo Campeonato Brasileiro. Atuando na Arena, o Colorado enfrentou dificuldades na criação de jogadas no primeiro tempo e só conseguiu empatar no segundo tempo, graças a um gol de pênalti de Alan Patrick.
Neste contexto, uma escolha de Roger Machado gerou questionamentos entre os torcedores. Mesmo com Victor Gabriel e Juninho disponíveis, o técnico decidiu escalar Agustín Rogel, que não possui a mesma precisão no passe para iniciar a saída de bola a partir da defesa.
O técnico do Internacional, então, se manifestou. Durante a coletiva de imprensa, ele esclareceu que os outros dois zagueiros não estavam fisicamente aptos para suportar a intensidade de uma partida completa de 90 minutos. Assim, precisariam ser substituídos se começassem jogando.
“Eles não estavam aptos para iniciar a partida, estavam preparados apenas para atuar alguns minutos. Na terça-feira, ambos possivelmente estarão prontos”, explicou Roger Machado, sugerindo que um deles pode assumir a titularidade contra o Nacional, do Uruguai, pela Libertadores.
Apesar das críticas, Agustín Rogel esteve envolvido no lance que resultou no pênalti a favor do Internacional. O uruguaio disputou uma bola aérea, após cruzamento de Bruno Tabata, que acabou tocando no braço do adversário, originando o gol de Alan Patrick.



