
Controvérsia entre Atlético de Madrid e Real Madrid: Especialista confirma a UEFA sobre imagens alteradas de Julián Álvarez relacionadas a possíveis atividades criminosas.
A decisão de Szymon Marciniak de não permitir que Julián Álvarez cobrasse o pênalti durante a polêmica partida das quartas de final entre Atlético de Madrid e Real Madrid continua gerando debate. Os torcedores do Atlético, conhecidos como “Rojiblancos”, sustentam que a decisão do árbitro polonês foi injusta e que o vídeo utilizado pela UEFA para justificar o ocorrido foi manipulado. Essa alegação foi confirmada pelo coletivo Sinais de Fumaça, que também se baseou em um relatório de especialistas da União Internacional dos Clubes do Atlético de Madrid.
De acordo com o Mundo Esportivo, o Sinais de Fumaça contratou a empresa Duque & Wittnak. As conclusões, que serão publicadas em breve, apontam que “a análise forense não descarta que o vídeo em questão foi editado, o que implica manipulação em relação ao original”.
O Mundo Esportivo também relatou que, segundo o especialista, não houve o toque duplo mencionado. “Após a análise quadro a quadro, não há reação da bola a um possível contato com o pé esquerdo antes da cobrança do pênalti, atingindo o pé direito do jogador”.
Torcedores do Atlético não aceitam explicação da UEFA
O relatório do Sinais de Fumaça reforça a frustração dos torcedores do Atlético de Madrid em relação à decisão do pênalti. Eles acreditam que a decisão foi injusta e que a UEFA não apresentou uma explicação convincente.
Veja também
Nem Lewandowski nem Yamal: Antonio Rudiger, do Real Madrid, jogador mais difícil que ele enfrentou na La Liga
A decisão do pênalti teve impacto significativo na partida, resultando na vitória do Real Madrid. Os torcedores do Atlético acreditam que seu time foi prejudicado, perdendo a chance de avançar para as semifinais da Liga dos Campeões.
A UEFA ainda não respondeu ao novo relatório do Sinais de Fumaça. Resta saber se a entidade lançará sua própria investigação sobre o caso.