
Após a publicação de uma matéria no site sobre seu possível indiciamento pela polícia, Augusto faz uma declaração.
De acordo com uma notícia divulgada pelo portal Gazeta Esportiva neste domingo (13), a Polícia Civil planeja indiciar o presidente Augusto Melo após investigação relacionada ao caso Vai de Bet.
Na reportagem, é mencionado que “o delegado Tiago Fernando Correia, do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC, que lida com casos de lavagem de dinheiro), afirma ter evidências suficientes para acusar Augusto Melo, Sérgio Moura e Marcelo Mariano de associação criminosa, anteriormente conhecida como formação de quadrilha, além de lavagem de dinheiro com fundos desviados do próprio Corinthians para tais atividades ilícitas”.
O artigo também relata que a Polícia teria encontrado transações em empresas associadas ao crime organizado, além de uma conta bancária de Augusto Melo em Santa Catarina, que recebeu depósitos regulares em dinheiro vivo desde 2023.
O presidente Augusto Melo, em nota, rejeita as acusações e critica o portal. “A administração valoriza a imprensa e reconhece o trabalho árduo dos profissionais, mas não pode aceitar que o nome do presidente seja citado de maneira irresponsável, como é o caso da alegação de contas bancárias em Santa Catarina, algo inexistente e falso, que poderia ter sido esclarecido ao jornalista se houvesse contato”.
CONFIRA A NOTA COMPLETA:
Nota de Esclarecimento:
Fala Fiel,
Novamente, o presidente Augusto Melo se deparou com uma reportagem tendenciosa no site Gazeta Esportiva. O jornalista não procurou ouvir o presidente ou sua equipe para expor suas posições ou obter a versão de defesa.
A gestão valoriza a imprensa e conhece o esforço dos profissionais, mas não pode tolerar que o nome do presidente seja citado irresponsavelmente, como na alegação de contas bancárias em Santa Catarina, algo inexistente e falso, que poderia ter sido esclarecido ao jornalista se houvesse contato. Medidas cabíveis serão tomadas para corrigir a verdade dos fatos e evitar notícias falsas. Defendemos sempre a liberdade e não podemos permitir que nossa liberdade e reputação sejam prejudicadas.
O inquérito ainda não foi concluído e o presidente não foi ouvido pelas autoridades, portanto, qualquer acusação sem provas deve ser descartada e não pode ocorrer.
O presidente enfatiza que sempre esteve disponível para a imprensa, autoridades e torcedores fiéis para quaisquer esclarecimentos.