
Marcelo Teixeira anuncia que o Santos optou por trazer um ídolo do Flamengo.
Com o objetivo de transformar a temporada de 2025, o Santos surpreendeu ao investir significativamente em contratações este ano, destacando-se pela aquisição de Neymar, uma contratação que parecia impossível e se concretizou no final de janeiro. Marcelo Teixeira, presidente do clube, também compartilhou que havia tentado trazer um ídolo do Flamengo para a equipe.
Durante uma entrevista no programa Benja Me Mucho, no YouTube, o presidente do Santos, conhecido como Peixão, mencionou ter conversado com Gabigol para tentar seu retorno ao clube. No entanto, o jogador optou por aceitar a oferta financeira do Cruzeiro, onde está atualmente jogando.
Marcelo Teixeira comentou que Gabigol ficou surpreso com o interesse do Santos e inicialmente duvidou da proposta, além de não acreditar no retorno de Neymar ao time em 2025. Com uma carreira de destaque no Flamengo, Gabigol destacou que a proposta do Cruzeiro poderia ser sua última grande oportunidade de contrato.
“Ele não acreditou, ninguém acreditava. Achou que eu estava de brincadeira (risos) (…) Ele queria voltar, o pai do Gabigol foi a Santos duas vezes, conversei com ele por telefone em duas ocasiões. Antes de assinar com o Cruzeiro, ele me ligou e disse: ‘presidente, espero que o senhor compreenda, este é o último contrato da minha carreira’. Ele assinou por quatro anos, e este será o último contrato significativo antes dos 32 anos, quando as condições serão diferentes,” declarou Marcelo Teixeira.
Santos opta por Neymar em vez de Gabigol
Na entrevista, Marcelo Teixeira enfatizou que o Santos decidiu não seguir com Gabigol para concentrar esforços na tentativa de trazer Neymar de volta, que estava no Al-Hilal, da Arábia Saudita. O presidente destacou que o clube não tinha condições financeiras para contratar dois grandes jogadores como Neymar e Gabigol simultaneamente, o que levou à sua decisão.
“Sim, existia uma diferença financeira significativa ao longo do ano e durante todo o contrato. Para a situação que o Santos estava enfrentando, era muito diferente. E considerando o que Neymar representa, em quem apostávamos e onde decidimos investir, se tivéssemos investido no Gabriel, eu teria dificuldades para fazer algo semelhante com Neymar. Não era possível trazer dois astros dessa magnitude, era necessário priorizar a estrela do time para vestir a camisa 10”, concluiu.



