
Sormani divulga quem provavelmente será o próximo técnico do Santos.
Apesar de o CEO do Santos, Pedro Martins, garantir plena confiança na atuação do técnico Pedro Caixinha e negar qualquer intenção de demissão devido aos resultados recentes, a posição do treinador português na Vila Belmiro parece estar em risco, e ele pode acabar se despedindo do clube em breve.
Nas últimas semanas, diversos portais de notícias reportaram que, caso o Santos não conquiste sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro contra o Fluminense neste domingo (13), Caixinha será demitido, e um novo treinador será anunciado ainda na mesma semana.
Conforme mencionado pelo jornalista Fábio Sormani, Pedro Caixinha está próximo de encerrar seu ciclo no clube, e Dorival Júnior não é visto como uma alternativa viável neste momento. O técnico, que já comandou o Peixe em outras oportunidades, está atualmente sem clube após sua saída da Seleção Brasileira. Para o comentarista esportivo, Tite é a escolha ideal para liderar o time que tem Neymar como destaque.
“Eu mudaria o técnico. Contrataria o Tite. E o Dorival? Não escolheria. Tite é mais capacitado do que Dorival, estou certo disso. Mesmo que vocês pensem que Tite não se alinha ao DNA do Santos. Lembrem-se, Muricy (Ramalho), quando assumiu o Santos em 2011, também era considerado defensivo, e o Santos foi campeão da Libertadores com ele. O Tite não é tão defensivo quanto dizem. Além disso, sua presença no vestiário faz diferença. O Santos precisa de uma mudança. E aí chega o Tite, impondo respeito”, comentou Fábio Sormani.
E a situação do Santos no Brasileirão?
Com apenas duas rodadas, o desempenho do Santos na Série A do Campeonato Brasileiro já preocupa seus torcedores. Até agora, o Peixe foi derrotado pelo Vasco por 2 a 1, após liderar o placar fora de casa, e empatou com o Bahia na Vila Belmiro, em 2 a 2, após uma virada. Neste domingo (13), o Santos enfrenta o Fluminense na terceira rodada do Brasileirão, às 19h30 (horário de Brasília), no Estádio Maracanã (RJ). Caso ocorra mais uma derrota ou empate, a pressão sobre Pedro Caixinha pode aumentar significativamente, resultando em sua saída após pouco mais de quatro meses no cargo.